A longa noite termina, por fim. Ainda há no céu a memória do escuro e, no ar, ainda cortam a bruma e o gelo. Mas dentro de pouco tempo será manhã; e o frio, a solidão, os ruídos noturnos fugirão para o horizonte, perseguidos pela luz.
Enfim, enfim, enfim, a luz.
Em breve restará do frio apenas a carícia do orvalho, atestando que tudo passa e que apenas o que é belo permanece na memória.
Bem-vinda tu, Terra, Água, Fogo e Ar. Que a Paz seja sobre ti, a Luz seja tua, a Vida cubra a nossa superfície e as fontes cantem novamente em um tom maior; e que, libertada, a alma do Homem aqueça, cintile, mova as árvores e abrace novamente o Universo, como se abraça um irmão querido a quem há muito tempo não se via.
Enfim, enfim, enfim, a luz.
Em breve restará do frio apenas a carícia do orvalho, atestando que tudo passa e que apenas o que é belo permanece na memória.
Bem-vinda tu, Terra, Água, Fogo e Ar. Que a Paz seja sobre ti, a Luz seja tua, a Vida cubra a nossa superfície e as fontes cantem novamente em um tom maior; e que, libertada, a alma do Homem aqueça, cintile, mova as árvores e abrace novamente o Universo, como se abraça um irmão querido a quem há muito tempo não se via.
Nenhum comentário:
Postar um comentário