Por ter sido vinculado a uma suposta exigência de pensão alimentícia, o caso envolvendo o jogador Bruno e sua "ex-amante" Eliza ganhou espaço na série "Banalidade e Tabu", iniciativa deste blog para discutir as mazelas que atrapalham o bom convívio entre os gêneros.
Nada justifica a barbaridade levada a efeito contra a moça. Entretanto, esse tipo de crime persistirá enquanto a Justiça legitimar o uso da gravidez para fins de ascensão social.
Manutenção e alimentação são uma coisa; exploração e chantagem são outra bem diferente. Pessoas como Mick Jagger e Paul McCartney preferiram abrir mão de parte de suas fortunas para pagar indenizações astronômicas às golpistas que os apanharam dormindo sem touca. Outros, menos esclarecidos e mais impacientes, como Bruno, precipitaram-se ao ponto de destruir suas vidas, por não concordarem com o achaque e decidirem dar uma solução simplista ao problema.
Como a questão revela-se mundial, cabe debater até que ponto uma ação positiva, como a proteção dada pelo Estado moderno à mulher que quer o reconhecimento paterno dos seus filhos, pode ser utilizada de má fé, garantindo a essas mulheres excessos na concessão de direitos que arranham os conceitos básicos de justiça.
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