
Passamos a vida inteira expandindo nossos espaços para minimizar as nossas muitas solidões. Iluminamos, limpamos, pintamos, colorimos, agregamos, descobrimos, inventamos, repomos com qualidade; mas, uma vez concretizada pela partida, cada solidão é impreenchível. É um ente remoto, guardado em um local feliz e dolorido, e que nunca morre.