Hoje cumprimentei meu mais novo sobrinho, filho de Augusto, no portão da escola. Ele nem me conhecia antes disso, mas os genes, a aura, a semelhança são facilmente reconhecíveis até para uma criança em um sonho.
Ele estava no meio de uma operação conjunta de puxar alguém para fora do corredor de entrada: algo como um cabo-de-guerra sem corda.
Quieto (ou, pelo menos, mais quieto que os outros), zen, A CARA de Victor com a serenidade do pai. Cumprimentei-o: "e aí, sobrinho"?, levando o punho fechado em sua direção. "E aí, tio"? foi a contra-senha, carregada das vibes da família, enquanto batia o cotovelo e o punho contra a minha mão.
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